Lá vai ele mais uma vez, da floresta de betão, a pressa das pessoas, o ruído dos comboios, dos interesses pessoais... para o sitio a que chama casa, aquele sitio que cada vez mais, não reconhece como tal, tais sentimentos inunda-o cada vez que vai aquele local onde tantas lembranças e recordações vividas.
Cada vez mais sente-se um nómada. Tem o local onde nasceu e cresceu e contudo nunca se sentiu em ''casa'' faltando várias coisas, e tem o local onde está, sente que também não é a sua casa. Sente-se incompleto, um certo vazio de algo que falta, algo por encaixar. Mas tem algo que lá demorou a encontrar e incapaz de largar porque sabe que lhe faz bem, é a metade que sempre faltou.
Lá vai ele, indo de corpo e deixando o coração desfalcado, pois ele, a deixa a sua metade cá...
Cada vez mais sente-se um nómada. Tem o local onde nasceu e cresceu e contudo nunca se sentiu em ''casa'' faltando várias coisas, e tem o local onde está, sente que também não é a sua casa. Sente-se incompleto, um certo vazio de algo que falta, algo por encaixar. Mas tem algo que lá demorou a encontrar e incapaz de largar porque sabe que lhe faz bem, é a metade que sempre faltou.
Lá vai ele, indo de corpo e deixando o coração desfalcado, pois ele, a deixa a sua metade cá...
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