Eu recebo-te nas mãos,
como um divino vinho de Dionísio,
sonhando contigo e,
olhando para o vazio mar...
Brinco nas ondas profundas revoltas do mar de Gibraltar.
Depois desfalecem fotografias...e agora o trocar é vago...
Que me importa as liberdades e as revoluções defuntas?!
Eu sou aquele que anseia viver e voltar a descobrir a vida.
Enquanto isto, o mar, continua a gritar por mim?
Esse continua a pedir-me o sonhos rasgados e consolações dilaceradas...
Dêem-me de beber que não tenho sede!
(a inspiração vem quando menos se espera, incluindo nas aulas de Teoria e Prática da Criatividade)
como um divino vinho de Dionísio,
sonhando contigo e,
olhando para o vazio mar...
Brinco nas ondas profundas revoltas do mar de Gibraltar.
Depois desfalecem fotografias...e agora o trocar é vago...
Que me importa as liberdades e as revoluções defuntas?!
Eu sou aquele que anseia viver e voltar a descobrir a vida.
Enquanto isto, o mar, continua a gritar por mim?
Esse continua a pedir-me o sonhos rasgados e consolações dilaceradas...
Dêem-me de beber que não tenho sede!
(a inspiração vem quando menos se espera, incluindo nas aulas de Teoria e Prática da Criatividade)
Sem comentários:
Enviar um comentário